14 de janeiro de 2009

Arrependimentos

Arrependimentos, quem não os tem? Vivemos rodeados por vários motivos, que poderão nos levar aos arrependimentos, por motivos leves ou carregados de culpas. 
Se o ato de errar acontece quando tentamos alguma coisa benéfica, é um mal que poderia não ser. Portanto o arrependimento nestas condições chega a ter certa aparência de virtude, pois é melhor errarmos tentando do que nada fazermos. 
Ao nos arrependermos, estamos nos redimindo, reconhecendo nossos erros, os quais nos darão experiência para não voltarmos a repetir aquele engano. 
O arrependimento, nestas circunstancias, deixa de ter aquela conotação pesada, onde este sentimento poderia nos corroer por muito tempo nos amargurando e ferindo desnecessariamente..
Ao vivenciarmos os desígnios de nossa condição humana, estamos sempre tendo motivos para se fazer presente o arrependimento por atos falhos, atos até mais ousados, os quais nos levarão simplesmente á percepção de nossa fragilidade.
Não devemos nos martirizar tanto diante os arrependimentos mundanos, pois apesar de nosso sofrimento, existe muita grandeza neste ato de arrepender-se, só não se arrependem aqueles que não erraram ou aqueles vis elementos que fazem de sua existência o próprio erro, ao causarem a outrem tantas infelicidades friamente sem nenhum remorso aparente. Para estes, eu prefiro acreditar, que só tomados por alguma insanidade, conseguem chegar á extremos atos de perversidades, onde parecem sentir prazer com a desgraça alheia. 

“Ao vivenciarmos os desígnios de nossa condição humana, estamos sempre tendo motivos para se fazer presente o arrependimento por atos falhos, atos até mais
ousados, os quais nos levarão simplesmente á percepção de nossa fragilidade.”
(Ivan Teorilang)

“Se o ato de errar acontecer ao tentarmos alguma coisa benéfica, é um mal que poderia não ser. O arrependimento nestas condições chega a ter certa aparência de virtude, pois é melhor errarmos tentando do que nada fazermos”.
(Ivan Teorilang)

Um comentário:

Nandinha Martins disse...

é verdade... eu mesmo sou como aquela frase de Clarice Lispector.."Sou o que se chama de pessoa impulsiva. Como descrever? Acho que assim: vem-me uma idéia ou um sentimento e eu, em vez de refletir sobre o que me veio, ajo quase que imediatamente. O resultado tem sido meio a meio: às vezes acontece que agi sob uma intuição dessas que não falham, às vezes erro completamente, o que prova que não se tratava de intuição, mas de simples infantilidade.." (Clarice Lispector)"
Faço tudo pra depois n me arrepender d nn ter feito... e pra pensar q o outro caminho q eu poderia ter seguido... podia n ser o melhor tbm =)))
Beijo
linkada